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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Correntes da Vida - David Boadella



Correntes da vida - David Boadella.


A Biosíntese, abordagem criada por David Boadella é descrita por John 

Rowan como a mais completa abordagem corporal surgida à partir de 

Reich. Segue um resumo do conteúdo de sua obra mais paradigmatica. 

Os números ao final das frases se referem às páginas do livro.


Introdução.

  1. Como Reich lançou as bases da psicologia somática.

  1. Seguidores principais de Reich.

  1. Biosíntese:

  1. Três correntes energéticas vitais, ligados às camadas germinativas principais: Ectoderma, mesoderma e endoderma.

  1. Centering, Grounding e Facing.

  1. Integração entre ação, sentimento e pensamento.

Capítulo um. Expressão emocional e corpo.

  1. Darwin: Reconhecimento dos meios não verbais de comunicação.

  1. Psicanálise e a resistência. Desejo de descobrir as estruturas de caráter.

  1. Quatro pessoas que contribuíram com a teoria Reichiana. 15.

  1. Emoção é um movimento para fora.

  1. Pessoas que vivem em constante estado de defesa. O que elas precisam acima de tudo é aprender a relaxar.

  1. Discussão metodológica sobre tipos de tensão no corpo. 17.

  1. Metade superior do corpo. Área dos olhos e couro cabeludo.

  1. Padrões de tensão são a história congelada da pessoa. 18.

  1. Boca e mandíbulas. 19.

  1. Pescoço e cintura. 19.

Capítulo dois. Embriologia e terapia.

  1. As três camadas embrionárias.

Introdução.

  1. Três modos terapêuticos primários: Grounding, centering e facing.

  1. Cada um ligado ao desenvolvimento de uma camada embrionária. Cada um deles está ligado ao desenvolvimento de sistemas orgânicos que derivam das camadas celulares primarias na organização embriológica do feto. Um stress excessivo antes, durante ou depois do nascimento rompe a integração e cooperação entre estas camadas. A terapia pode ser definida como a tentativa de restaurar esta integração.

  1. Endoderma: Camada interna do corpo. Produz os tecidos que metabolizam a energia: O revestimento do tubo intestinal, todos os órgãos digestivos e os tecidos dos pulmões. O nível energético de uma pessoa depende da mobilização eficiente da energia. Esse metabolismo é influenciado principalmente pela emoção. Exemplo: Pessoa deprimida=baixo nível energético.

  1. O equilíbrio emocional é feito pelas duas ramificações do sistema nervoso vegetativo: Os sistemas simpático e o parassimpático.

  1. Simpático: Prepara-nos para situações de luta ou fuga.

  1. Parassimpático: Prepara-nos para desistir de lutar ou fugir e está associado a emoções contrastantes: Relaxamento sadio e agradável e abandono na tristeza e no pesar.

  1. As duas metades do sistema nervoso vegetativo enviam sinais a todos os órgãos ligados à metabolismo de energia: Pulmões e os movimentos peristálticos do intestino. Controlam os ritmos de contração e expansão (movimentos mais fundamentais da vida).

  1. Centering: Trabalho terapêutico que procura restabelecer o ritmo do fluxo de energia metabólica e do equilíbrio entre as duas partes do sistema nervoso vegetativo. Na prática, isso significa ajuda na recuperação do equilíbrio emocional e na respiração harmoniosa (Ver: Capítulo seis; Graciela: Aumentar o nível energético tem a ver com o trabalho com a respiração).

  1. Mesoderma: camada celular central do feto. Cria o sistema muscular, vasos sanguineos, coração, esqueleto ósseo. É um sistema de movimento e ação.

  1. Seguem explicações sobre conexões dos órgãos e do sistema nervoso. 24.

  1. Grounding: trabalho terapêutico que procura criar uma boa relação entre os movimentos voluntários, involuntários e semivoluntários, e na criação de um tônus muscular mais apropriado.


  1. O tônus muscular pode estar desequilibrado em duas direções: Hipertonia: Excesso de tensão (Masoquista – minha colocação); Hipotonia: deficiência no tônus. Tensão menor do que seria necessária para executar determinada ação. Os músculos estão frouxos, apáticos e inertes.

  1. Estar bem “firmado” é apresentar tônus muscular apropriado as mais diversas situações. Uma pessoa dormindo está bem “firmada” se apresentar tônus adequado a essa situação (no caso relaxamento).

  1. As artes marciais que enfatizam equilíbrio dinâmico e uma atenção relaxada, sem perda de energia, tem excelente entendimento dos princípios de firmar.

  1. Muitos pacientes em terapia apresentam um excesso de rigidez ou flacidez no tônus muscular. Esses excessos se manifestam em distúrbios posturais, que se refletem na expressão somática da estrutura de caráter.

  1. Ectoderma: Forma todos os tecidos nervosos do corpo, incluindo a pele e todos os sentidos. Serve para reunir e coordenar informações sobre o mundo.

  1. O sistema nervoso lida com dois tipos de percepção: Percepção pelo sistema muscular (propriocepção); e a percepção obtida pelos cinco órgãos dos sentidos (exterocepção). Isso reflete a organização tripartida do corpo, onde os nervos trazem informações das três camadas.

  1. As informações que recebemos são primeiramente canalizadas pelos olhos, pela audição ou pelo tato. Depois, pelo paladar e olfato. A maneira de pensar está situada nos primeiros canais sensoriais. Pensamos com padrões visuais, auditivos ou tácteis (Ver PNL –Programação neurolinguistica).

  1. Desequilíbrios típicos do ectoderma são: Hipersensibilidade e hiposensibilidade.

  1. O hipersensível: Está no limiar da excitação. Pequenos sinais levam ao stress. Tem a pele fina e podem facilmente assustar-se ou se sentir ameaçada por um olhar impiedoso, um som agudo ou um toque repentino.

  1. O hiposensível: Está distante da excitação e bloqueia muitas informações. Tem olhos mas não vê. Tem ouvidos mas não escuta. Tem a pele mais grossa e está bem protegido contra invasões.

  1. Facing: trabalho terapêutico que é feito através de contato visual e vocal, e da integração entre sentimento, linguagem e percepção. Ver capítulo oito.


  1. Correlações com os termos psicanalíticos Id, ego, superego.

  1. Médiuns que exploram a aura humana dizem que ela possui três componentes: Um vital, um emocional e um mental. “O curandeiro que procura equ8ilibrar a energia nestes três campos pode estar fazendo o que a biosintese está fazendo no nível orgânico, nos trabalhos de centrar, firmar e encarar”. 28.

Capítulo três. A vida intra-uterina.

Descrição da vida uterina da concepção até quase o parto. Começa com o sonho do espermatozóide. Depois a implantação do zigoto na parede do útero, início do embrião após três semanas, o coração começa a bater, o bebê está pronto e cresce 100 vezes, a era de ouro, fica apertado, o feto escolhe sua posição na hora do nascimento.

Capítulo quatro. Parto e chegada.

  1. Conceito de parto que não é traumático. “Só o parto traumático é traumático” (Janov). 43.

  1. Descrição muscular do processo de parto. Conjunto de músculos em forma de oito. Grupos de músculos controlados pelo sistema nervoso simpático (Controlado pela consciência e à mercê das reações de medo da mãe), e parassimpático (Induzidos pelo corpo e por hormônios que induzem o parto).

  1. Descrição de várias situações de segundo estágio do parto.

  1. Reações do bebê que é abraçado pelas contrações de forma prazerosa e que se sente num inferno sem saída.

  1. Parto de cócoras: A ajuda da gravidade.

  1. Semelhanças entre o orgasmo e o parto. Eva reich recomendava a indução de um orgasmo durante o parto.

  1. Quatro transições que o bebê passa ao nascer: 53 a 59.

  1. Sensorial.
  2. Circulatória e o nascimento da respiração.
  3. Gravitacional.
  4. Alimentar.

  1. Francis Mott: Criador do termo Biosintese. Estudou as dores das transições que a criança atravessa. Criou uma teoria completa sobre o desenvolvimento humano.

  1. Antes do nascimento da linguagem, o senso básico de identidade já está formado, na relação com o chão e com a gravidade, nas pulsações umbilicais, no contato da pele com outra pele. 

Capítulo cinco. Cabeça, coração e Hara.

  1. Passamos da história intra-uterina à morfologia do corpo.

  1. Regiões do corpo que aglomera as camadas embrionárias:

  1. Cabeça/Ectoderma.
  2. Espinha/Mesoderma.
  3. Coração, tronco, Abdômen/Endoderma.


  1. Interligação dessas regiões:

  1. Pescoço: Cabeça e espinha. Integra pensamento e ação.
  2. Garganta: cabeça e abdômen. Integra pensamento e sentimento.
  3. Diafragma: Espinha e abdômen. Integra sentimento e ação.

  1. Correlações entre os sete anéis de tensão de Reich e os chakras da Yoga. 66.

  1. Dividindo os membros em segmentos: O pé é a cabeça da perna. A panturrilha é o tronco, a coxa é a pélvis/pernas.  66.

  1. Correlações entre acupuntura e Biossíntese. 67.

  1. Caráter: A maneira como a pessoa organiza a carga. 68. É indicado pela firmeza, pelo tônus muscular.

  1. Três sistemas nervosos principais:

  1. Cortical: Facilitação (inundada por informação/pouca concentração) e inibição (despreza sinais indesejáveis/muita concentração, às vezes obsessão).
  2. Subcortical/extra piramidal (Límbico?): Regula a postura: Hipertônico (identificada com o mundo material e com a ação) e hipotônico (corpo preguiçoso, tendência à fraqueza e ao colapso, senso precário de realidade externa).
  3. Vegetativo: Simpático (Lutar ou fugir). Descarregadora de emoções (tendência para o exagero e ao excesso) e parassimpático (Influencia tranqüilizadora e confortante. Tendência a agir como moderador nos momentos de crise. Tendência à passividade emocional e retirada diante do conflito. A pouca descarga pode virar depressão).

  1. Caráter com tendência bipolar. Esquema 2 x 2 x 2, combinando as três funções: Concentração, firmeza e descarga.

  1. Maps os character. Quadrado com vértices. Correlações com patologias. 70.

  1. Distúrbios de caráter como disfunção dos chakras. John Pierrakos. 69.

  1. Descrição geral da função dos chakras. 70 a73. Resumo e divisão por capítulos.

Capítulo seis. Ondas respiratórias e sentimento.

  1. Respiração: Indicador do que está acontecendo emocionalmente com o cliente. 75.

  1. A pessoa está centrada (centering) quando está ligada ao ritmo de sua respiração. Ligação pelo diafragma.

  1. Respiração contida. Peito inflado. Retenção. Expirar é o mesmo que morrer. Personalidade rígida.

  1. Supercontenção no abdômen. Masoquistas. Engolem seus sentimentos. Pressão no abdômen para impedir que sentimentos ruins venham à tona.


  1. Histeria: Oposto da contenção. Identificação com a expiração, que traz em si um grito, um gemido. Falta de contato com a inspiração. Perdem a concentração.

  1. Pessoas orais: Dependentes e muito carentes. Relutam em levar o ar para dentro. Inibição na capacidade de sugar e de tocar.

  1. Reich notou a tendência inspiratória. Focou seu trabalho na expiração e na expressão.

  1. Hiperventilação. Pouco entendida.

  1. Sintomas da hiperventilação.
  2. Descrição do processo. Absorção de gás carbônico.
  3. Uso deliberado. Perigos.
  4. Discordância de Grof.
  5. O que pode ocorrer na hiperventilação?
  6. Tratamento da hiperventilação. Dois métodos. Respirar no saco e encorajar o movimento. 79.
  7. Para tratar hiperventilação (Tendência à contenção de carga?). Várias técnicas para o terapeuta corporal. Respirar no saco; encorajar o movimento; usar as maos. 79 e 80.

  1. Equilíbrio entre a inspiração e a expiração é o equilíbrio entre a retenção e a liberação emocional.

  1. Toda neurose envolve desequilíbrio da respiração e de outros sistemas do corpo.

  1. Situações temporárias de emergência e situações de stress prolongado. Tensões crônicas do corpo, após duas décadas de exposição à situação.

  1. Reich e o reflexo de orgasmo. Explicação. 81, 82.

  1. Reflexo de expansão. 82.

  1. Três maneiras primárias de evitar o contato pleno com as correntes de prazer do centro aberto.

  1. Formação de couraças.
  2. Converter a pulsação em explosão (Freaking out.).
  3. Formar um centro fechado (Freaking in), sem contato com mundo externo.

  1. Perigo das terapias respiratórias casuais, que podem despertar psicoses latentes, se não for acompanhada da construção do ego e do contato com o mundo.

  1. Cosmosis: Sensação de unidade e união cósmica. 85.

  1. Sistemas de meditação:

  1. Compreendem bem o papel da respiração, mas enfocam o centro fechado.
  2. Meditação de concentração é uma forma sutil de repressão.
  3. É possível meditar com o centro aberto.

  1. Tendência do corpo a reagir a uma respiração mais profunda com uma contração. Redução do nível de dióxido de carbono no sangue. Caso de Gilian.


  1. Reich e as três camadas distintas de expressão emocional:

  1. Camada terciária: Couraças e conformismos sociais.
  2. Camada secundária: Inconsciente reprimido, com seus ímpetos, confusões, destrutividade.
  3. Camada primária: Impulsos espontâneos de se expandir e fazer contato.
  4. Segundo experimentos posteriores, é possível ficar preso na camada secundária e nunca acessar a primária.

  1. No corpo, a energia se desloca para:

  1. Centro motor para expressão.
  2. Centros de comunicação.
  3. Diferença entre comunicação e expressão. A comunicação exige o outro; A expressão não.
  4. Na criança, a expressão sem a comunicação pode levar a um desespero crescente, auto-aversão e sentimentos de incapacidade.

  1. É nas interações familiares da primeira infância que a pessoa se situa em seu corpo e no mundo social.

Capítulo sete.

  1. Conceito mais amplo de grounding. (firmado). Bioenergética é mais limitado.

  1. Trabalho corporal e como a pessoa lida com o tempo e o espaço. Firmeza interior. 90.
  2. Grounding: Principal ponto de divergência entre Lowen e Reich.

  1. Reflexos de nascimento e orgasmo. Comparações. 91. De nascimento: Função básica que determina o sucesso ou o fracasso e firmar-se na vida. 91.

  1. Frank Lake. Exercício para reflexo de nascimento. 92.
  2. Conseqüências do exercício.

  1. Transição da posição deitada e de pé. 93.

  1. Deitar de bruços x de costas x fetal. 93.

  1. Ênfase na etapa de transição e não na posição final. 94.

  1. Ajustes posturais: Conseqüências. 94.

  1. Posições agachadas x ficar de pé. 95.

  1. Medo de cair.

  1. Sinais.
  2. Andar é controlar a queda.
  3. Sentar-se e o papel social do adulto. 98.

  1. Kelleman: Corpo imaginário e corpo potencial.

Capítulo oito. Facing and Sounding.

  1. Facing: Qualidade do contato visual. Descrição do trabalho de encarar.

  1. Reich. 102.
  2. Lowen e George (cliente). 103, 104.
  3. Boadella e Jéssica (Cliente). 104, 105.

  1. Descrição de facing: Permitir-se olhar por dentro, para se amar e se aceitar. 105.

  1. Falar e linguagem. Introdução. 106.

  1. Stein: Ato de sugar e sons respiratórios.

  1. Piaget: Pensamos com a “boca”.

  1. Mot.

  1. Três maneiras/funções e bloqueios no contato com a linguagem. 107.

  1. Aprendizado da fala e bloqueios ao desenvolvimento da linguagem. 3
  2. Produção da voz e tensões que a restringem.
  3. Estilos de linguagem.

  1. Início da fala. 107.

  1. Ato social na 1ª infância.
  2. Hora certa de aprender/Autismo: Fuga geral do contato.
  3. Usar a ininteligibilidade como ponte de comunicação. 108.

  1. Produção da voz.

  1. Descrição.
  2. Gagueira.

  1. Abordagem de John Pierrakos.

  1. Voz monocórdia: Expressão do sentimento reprimida.
  2. Registro de pouco alcance e tom alto. Sem contato com sentimentos sexuais profundos.
  3. Voz mecânica, sem ressonância, seca e fria: Esquizóides.
  4. Voz afetada: Encobrir a falta de sentimentos.

  1. Estilos de linguagem.

  1. Falar para evitar encarar a própria verdade/autenticidade.
  2. Linguagem como função bloqueadora, que nos divide e reflete as distorções dos contatos entre as pessoas.
  3. Fluxo de palavras emaranhado e corporal bloqueado (couraças) . Auto-perpetuadores e reforçantes.
  4. O uso preciso da linguagem pode ser um caminho de liberação. 110.
  5. A terapia como uma forma especial de diálogo.

  1. Em terapia, a mudança ocorre quando assumimos aquilo que somos. Ao ser completamente eu, posso ser outra coisa (não tentar ser aquilo que deveria ser). O terapeuta tenta ser aquilo que ele é. 111.

  1. O contato terapêutico deve ser que as primeiras relações não supriram. União entre exterior e interior.
  2. O eu não pode existir sem a alavanca da outra. Dois são necessários a um 111.
  3. Sentimentos tornam-se novamente comunicação. Voltam à vida. Há um frisson de autenticidade, de reconhecimento.
  4. Importância de conversar com o outro na auto-conversa. 112.
  5. Paul: Divisão cabeça e coração. 112.
  6. J. Pierrakos: A terapia é um estudo das diversas formas de se estar junto com a pessoa, e não algo que se faça ao outro.
  7. Sonorizar a experiência. 113. A pessoa e sua experiência não estão mais separadas.


Capítulo nove. Pacientes no limite.

  1. Técnicas catárticas e de liberação emocional: Básicas à bioenergética e à vegetoterapia.

  1. Riscos. Causar fragmentação do ego precipitando o colapso psicótico.
  2. Pré-psicóticos: 1º construir o ego.
  3. Janov.
  4. Kelleman.
  5. AT e o equilíbrio entre a criança ou o adulto: “Só existem dois tipos de pessoa em terapia”.
  6. Lowen: Equilíbrio entre os princípios de prazer e de realidade. 117.

  1. Exemplos:

  1. Reich e a esquizofrenica.
  2. Lowen.
  3. Rosen: Direct Analysis.
  4. Boadella e Malcon.

  1. Terror: Sentimento básico do esquizofrênico. 118.

  1. Presença do terapeuta, assumindo o papel do adulto. 120.

  1. Quando são tomados por altas cargas de energia. Sintomas. 121.

  1. Excitação corporal x Super-excitação cerebral.

  1. Percepção do espaço privado do esquizofrênico. 123.

  1. Perls: Habilidade de fugir do contato intimo= de se entregar. 125.

  1. Descrição da territorialidade humana. 125.

  1. Esquizofrênicos precisam de mais espaço. Perda de território pode deflagrar psicose. 127.

  1. Conceitos:
  1. Agressão: Tentativa de expandir as fronteiras. 128.
  2. Regressão: Mover fronteiras para dentro e perda de espaço.
  3. Regressão tática: Acordada com o terapeuta para revivenciar contato com os pais.
  4. Regressão estratégica: Objetivo não é crescer. 3 tipos. 130 a 135.
  5. RE sem acordo prévio.
  6. RE reversão.131.
  7. RE induzida em instituição hospitalar. Perpetua a simbiose.



Capítulo dez. Essência e existência (Chakra cardíaco e da coroa). 137.

  1. Reich, psicanálise e Pierrakos. 137. Polêmicas. Entrar em contato com os maus sentimentos leva necessariamente a contatar os bons?

  1. Janov.138.

  1. Formação do ego a partir de uma diferenciação do id (Freud).

  1. Lowen. Ego é função do córtex. 139.

  1. Relação entre ego (percepção subjetiva) e caráter (percepção objetiva). 139.

  1. Psicanálise. Tentativa de solucionar os problemas emocionais com a mente. 139.

  1. AT: Métodos mentais para armadilhas mentais.

  1. A mente é o lado externo do corpo e vice versa.140.

  1. Kelleman: O corpo começa a falar da mente.

  1. Estar fora do corpo. 141.

  1. Profundidade interna de uma pessoa 142. e essência 143.

  1. Tocar uma pessoa envolve mais que técnica. 143.

  1. Massagem intuitiva profunda (Anne Parks). “Chamar a pessoa para dentro do seu corpo’.

  1. Caso de Caroline: Sentia-se um exterior sem um interior.145.

  1. Coração: três significados:

  1. Fisiológico/bomba.
  2. Centro de sentimento.
  3. Conclusão. 152.

  1. Carma. Moinho dos padrões mecânicos da vida, padrões habituais de pensamento. Carma = couraça.

  1. Philipson: Num organismo saudável a sexualidade e o amor são inseparáveis. 146.
  2. Diagrama de lowen. 147. Anéis de tensão no pescoço e no diafragma.

  1. Boadella. Preferência por um estilo de existência mesodermico (emocional), endodérmico (mental) ou ectodermico (físico/ação) . 147.

  1. Caminhos energéticos e bloqueios nas regiões de contato entre os três sistemas. Pontes que não são usadas.148.

  1. Lowen: Diagrama da unidade/antítese energética. Fluxos ascendente e descendente. 149.

  1. Pessoa dividida: Espírito e sexualidade são auto-anuladores. 149.

  1. Schartzman: Linguossomatica ou psicossemantica (palavras da infância decodoficadores e armazenadas no corpo) 150.

  1. Mente aberta só pode vir de coração aberto. Idem para abdômen aberto. Rajneej. 150.

  1. Lowen: Tarefa fundamental da terapia é restaurar a fé perdida do individuo.

  1. Essência = firmeza (ground) interna.153.

Capítulo onze. Nascimento e morte.


  1. Primeiros e mais antigos níveis de trauma: Quatro anos, dois anos, antes da fala, antes do nascimento, 3º trimestre, implantação do óvulo, concepção, vida anterior. 155.

  1. Movimento da vida é para frente, em direção à morte. Terapia nos faz avançar à frente. 156.

  1. Regressão e progressão.

  1. Peça “Yolk Life”. Vida intra-uterina e a morte. O que há além?

  1. Como meu intelecto lida com a crença ou descrença em vida após a morte? 158.

  1. Pascal.
  2. A escolha pela continuidade (Ato de fé) e o conceito de confiança básica de Erikson. 159.

  1. Forças eletromagnéticas formativas do corpo (embriogenese). 159.

  1. Bioluminosidade. 160.
  2. Osciloscópio para medir chakras. 160.
  3. Visão da vidente. 160.
  4. Paralelos com a física. 161, 162.

  1. Corpo duplo, cordões que nos ligam, cordão de prata. 163,164.

  1. Corpo físico como uma placenta. 164.
  2. Morte como parto.
  3. Vida como gravidez.
  4. Suicídio como aborto.

  1. Momento da morte. 164, 165.
  2. Fantasmas: Duplos desencarnados presos à terra. 166.

  1. Nascimento, morte e orgasmo. 165.

  1. Inspiração e nascimento; Expiração e morte.
  2. Morte raivosa e morte amedrontada. 167.
  3. Morte em êxtase. 167.

  1. Mundo energético e fenômenos extra-sensoriais. 168.
  1. Relação matéria x mundo paralelo. 168, 169.

  1. Corpo pessoal e social: Útero para o espírito. 171. Couraças: Sepulcro para o espírito.

  1. Orgasmo e processo encarnatório. Atração, fusão e liberação. 173.

  1. Visão, sonhos, alucinação. 174, 175.

  1. Doenças do parto: Esquizofrenia e grave depressão. 175.

  1. Neurose obsessiva: Corte prematuro da visão paranormal. 176.

  1. Obsessão e possessão. 177.
  2. Possessão e emagrecimento. 180.

  1. Sistema huna e os três eus do Path/Pierrakos. 181.

  1. Quatro graus de distúrbios psicológicos. 3º é psicose. 4º é possessão.

  1. Fluxos internos e externo do chakra. 182.

  1. Estados psíquicos negativo e positivo. No positivo, forma fronteira energética forte. 183.

  1. Glândula endócrina e chakra. Trabalham em par. 184.

  1. Respiração para curar a ponte etérea. Descrição. 185.
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